sábado, 27 de agosto de 2016

Mais uma produção do #SaladaTV: Salpicão crocante com bionese

TV SALADA@ apresenta: 

Salpicão crocante com bionese

Receita criada por @gydallagnol do Projeto SALADA@  www.saladasdagy.com.br

Produção: Willian Sigognini

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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Massa artesanal em escala mundial

Eu já contei para você que o meu segundo prato favorito, depois da salada, é a massa?

Claro, como uma boa descendente de italianos, que tem forte ligações com suas raízes familiares. não poderia ser diferente! E é natural que as saladas com massa estejam no topo da minha lista de queridinhas. Até porque geralmente uma salada com massa é prática e é bem provável que sirva como refeição única, como um prato completo. Então imagina eu com essa caixa de pasta italiana!



Foi assim que eu saí da visita ao pastifício Tarallorro (www.taralloro.it), em Sammichele di Bari, na bela Puglia, região que fica ao sul da Itália. Uma empresa familiar que começou em 1982, como produtora de taralli, um biscoitinho delicioso, super tradicional por lá. Fui super bem recebida pela família De Bari e pela Giusy, que trabalha na empresa. 

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domingo, 21 de agosto de 2016

Entre olivas, amêndoas, o mar e os trulis



Nada difícil passar uns dias fazendo visitas técnicas na bela Puglia, região italiana de onde saem alguns dos melhores azeites de oliva da Itália. A Puglia fica lá embaixo, no calcanhar da bota, e é o berço de mais de 50 milhões de oliveiras. Algumas delas centenárias, como essa que serve para brincar de casinha!

Oliveira centenária da família D'Orazio.

Essa oliveira de mais de 500 anos está nas terras do Frantoio D'Orazio, empresa cheia de história, que você pode conhecer aqui www.frantoiodorazio.it.  A tradição da D'Orazio em óleo nasceu nos anos 30, em Conversano, uma cidade charmosa e tranquila, a apenas 8 km do Mar Adirático. Lá também está localizado o Pashà Ristorante http://www.ristorantepasha.com, um restaurante com estrela Michelin, liderado por Maria Ciccorela, que utiliza os óleos do Frantoio D'Orazio.   

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Receitas para driblar a gurizada

Então, foi isso mesmo, como conta a jornalista Giane Guerra!
Ela me provocou e eu comprei a ideia! Demorou alguns meses, mas, saiu!
E mereceu pauta no blog Lado Natureba, no Clic RBS!
Agora as oficinas do Projeto SALADA@ para crianças estão prontas para ir à escola do seu filho!
Confere os detalhes na matéria e, de quebra, duas receitinhas para fazer brincando com a gurizada!
;)

Beijos da Gy



Oficina ensina crianças e adolescentes a fazerem saladas. Confira duas receitas:

17 de agosto de 2016
Provocada pelo blog Lado Natureba, a Gizely Dall’Agnol adaptou uma das suas várias oficinas de saladas para crianças e adolescentes. Fez duas versões.
Gizely é idealizadora do Projeto SALADA@. E agora criou o Desafio Saladável, uma oficina para ajudar os pais a estimularem uma alimentação legal para os filhos.
- Eu mesma só comecei a comer alimentos saudáveis – especialmente, saladas – depois de muitos anos de sofrimento e luta contra o efeito sanfona causado pelos remédios para emagrecer. Foi graças às saladas que comecei a criar e alcancei a sonhada reeducação alimentar indicada pelas nutricionistas.
São duas oficinas:
Oficina Desafio Saladável – Descobrindo alimentos saudáveis.
Para crianças de 5 a 10.
A ideia é trabalhar com as crianças a descoberta dos sabores, a educação do gosto e o desafio de experimentar, de forma lúdica. Até é possível trabalhar com crianças menores, acompanhadas de monitores, pais ou responsáveis.




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sábado, 20 de agosto de 2016

Para quem não gosta de salada, qual é a tua dica para começar a mudar hábitos?

Confere aqui, a dica que eu dei para a jornalista Flávia Noal, da Gaúcha Serra, que fez uma entrevista linda, linda comigo para o blog Geração Saúde, no Clic RBS!
Vem comigo!
Te inspira!
Beijos da Gy


"Chego a pensar em um prato de folhas e ficar com água na boca", conta criadora do Projeto SALADA@

10 de agosto de 2016

Se tu tens o hábito de passar longe das saladas para evitar que qualquer alimento vegetal entre no teu prato, é hora de ler essa entrevista super especial! A Gizely Dall’Agnol, ou Gy, já esteve nesse ‘clube’. Mas isso faz tempo. Ela mudou hábitos e transformou o gosto por comer e criar  saladas em profissão. Hoje, mantém o Projeto SALADA@. Além do blog, a relações públicas ministra cursos em que ensina a fazer diversas receitas na Cozinha da Gy. A entrevista está divertida e cheia de lições para quem quer começar a comer ‘coisas verdes’. Vale a pena ler até o fim.
Geração Saúde: A reeducação alimentar que colocou as saladas de vez na tua vida. Quando foi isso? Que tipo de recomendação tu recebeste da nutricionista que te acompanhava?
Gy: Acho que as saladas é que colocaram a reeducação alimentar de vez na minha vida! Eu escutei, sempre das nutricionistas pelas quais passei, desde criança, que deveria comer saladas. Mas, eu não suportava a ideia de pensar em experimentar. Para mim, comida não podia ser verde. E o resto acabava vindo na carona porque eu não comia coisas cruas. Dá pra imaginar?! Também não consumia nenhum tipo de tempero, até porque não tínhamos acesso ao que (felizmente) temos hoje, tanto em termos de informação quanto em termos de acesso para compra.
Ainda criança, lá pelos 10, 11 anos, fui na primeira nutricionista, porque a minha praia era brigadeiro de panela! Como era mais gordinha, acabava sendo motivo de chacota na escola. E isso era doído. Mas, difícil para uma criança entender que não poderia comer brigadeiro de panela (quase todos os dias).
Depois, veio a adolescência e aí a coisa piorou… Festas de 15 anos, o debut, as primeiras festinhas e os primeiros namoros. Então, minha mãe me levou ao médico e com 14 anos comecei a tomar remédios para emagrecer.
Nessa época, me rendi a um refogado insosso que inventei, e eu fazia na frigideira antiaderente sem um pingo de óleo e nenhum tempero. Colocava apenas tomate, milho, ervilha e palmito. Mais tarde, evolui para brócolis e cenoura também. Talvez tenha sido a primeira salada que criei, mas dessa o pessoal não ia querer a receita.
Aí se sucederam vários anos de efeito sanfona, planos “verão”, briga com o guarda-roupa e comigo mesma, porque todo ano prometia que não ia mais tomar remédios para emagrecer. Eu até fazia já, na época, umas saladinhas. Já comia mais algumas coisas além daquelas que iam no meu refogado. Claro que eram saladas disfarçadas de saudáveis porque, na verdade, carregavam ingredientes não muito saudáveis para disfarçar o sabor dos outros. Mas, quando a coisa apertava (literalmente), corria para o consultório. Isso geralmente acontecia lá por setembro, porque no inverno o casaco esconde, né?! Isso tudo me fez começar a entender que alimentação saudável e exercícios não resolvem se você só fizer isso em setembro e, lá em maio, junho, deixar tudo pra lá.
Isso há cerca de 11 anos e, desde lá, comecei a criar as verdadeiras saladas que mudaram a minha vida! Claro, sempre por orientação das nutricionistas pelas quais passei e, graças a elas, é que conheci e aprendi a trabalhar com uma infinidade de ingredientes que utilizo para incrementar as minhas receitas.
Gy levou anos educando o paladar até poder dizer que, de fato, adora salada – Foto: Divulgação Projeto SALADA@
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